23 de agosto de 2014

PUDIM DE MARIA MOLE

Eu escolhi um caminho solitário,
que atravessa a mais vasta imensidão,
é um infinito universo imaginário,
onde se encontra o meu amor e a solidão.

Neste lugar, os rios rasgam as florestas,
criam lagoas, onde eu tomo banho,
e as estrelas brincam e fazem festa,
quando eu mergulho em teu amor estranho.

Eu escolhi este caminho solitário,
eu escolhi me esconder em teu abraço,
eu escolhi amarrar, neste cenário,
o meu amor e o teu, em um só laço.

Uma linda tarde de domingo de inverno, com temperatura de alto verão. O ipês amarelos floridos, contra o céu azul, formam um lindo cenário, para momentos de alegria e paz. Da minha janela eu vejo as minhas orquídeas floridas e eu sinto o perfume da cerejeira em flor. Um passarinho canta uma incrível melodia, e eu concluo que a vida é algo muito precioso, e que o ato de viver é uma incrível e apaixonante aventura. Rindo, porque a vida me deixa tonta, eu penso em dividir com você este momento. Nada de extraordinário está acontecendo, mas eu sinto que este momento é extraordinário, por si só.  Vamos para a cozinha, porque um domingo deve ser comemorado com doces momentos. Boa tarde para você que também acha a vida linda! Boa tarde para você que ainda está aprendendo! ...risos....

Ingredientes:
Pudim
1 xícara (chá) de água fervente
1 lata de leite condensado
1 lata de leite (use a lata de leite condensado como medida)
1 lata de creme de leite

Calda de caramelo:
1 copo (americano) de açúcar
5 colheres de água.

Modo de fazer:  Unte uma forma com buraco no centro com um pouquinho de óleo e reserve. Dilua o pó de maria mole na água fervente e bata no liquidificador, até obter uma espuma densa. Junte o leite condensado e o creme de leite e bata mais um pouco. Despeje a mistura na forma e deixe esfriar.
Depois de frio, deixe na geladeira por 6 horas, pelo menos.
Prepare o caramelo, levando o açúcar e a água ao fogo, deixando ferver até ficar dourado. Desenforme o pudim e sirva com calda de caramelo gelado. Decore com frutas frescas.

PUDIM DE MARIA MOLE

Eu escolhi um caminho solitário,
que atravessa a mais vasta imensidão,
é um infinito universo imaginário,
onde se encontra o meu amor e a solidão.

Neste lugar, os rios rasgam as florestas,
criam lagoas, onde eu tomo banho,
e as estrelas brincam e fazem festa,
quando eu mergulho em teu amor estranho.

Eu escolhi este caminho solitário,
eu escolhi me esconder em teu abraço,
eu escolhi amarrar, neste cenário,
o meu amor e o teu, em um só laço.

Uma linda tarde de domingo de inverno, com temperatura de alto verão. O ipês amarelos floridos, contra o céu azul, formam um lindo cenário, para momentos de alegria e paz. Da minha janela eu vejo as minhas orquídeas floridas e eu sinto o perfume da cerejeira em flor. Um passarinho canta uma incrível melodia, e eu concluo que a vida é algo muito precioso, e que o ato de viver é uma incrível e apaixonante aventura. Rindo, porque a vida me deixa tonta, eu penso em dividir com você este momento. Nada de extraordinário está acontecendo, mas eu sinto que este momento é extraordinário, por si só.  Vamos para a cozinha, porque um domingo deve ser comemorado com doces momentos. Boa tarde para você que também acha a vida linda! Boa tarde para você que ainda está aprendendo! ...risos....

Ingredientes:
Pudim
1 xícara (chá) de água fervente
1 lata de leite condensado
1 lata de leite (use a lata de leite condensado como medida)
1 lata de creme de leite

Calda de caramelo:
1 copo (americano) de açúcar
5 colheres de água.

Modo de fazer:  Unte uma forma com buraco no centro com um pouquinho de óleo e reserve. Dilua o pó de maria mole na água fervente e bata no liquidificador, até obter uma espuma densa. Junte o leite condensado e o creme de leite e bata mais um pouco. Despeje a mistura na forma e deixe esfriar.
Depois de frio, deixe na geladeira por 6 horas, pelo menos.
Prepare o caramelo, levando o açúcar e a água ao fogo, deixando ferver até ficar dourado. Desenforme o pudim e sirva com calda de caramelo gelado. Decore com frutas frescas.

22 de agosto de 2014

FRICASSÊ DE FRANGO

Eu sou um vulcão que ruge e que se inflama
e enquanto a terra treme, assustada,
eu me elevo, sobre o fogo, e fascinada,
e eu me estilhaço em luz, calor e chama...

Eu sou uma mulher que queima, quando ama,
eu sou um furioso rio, que nada acalma,
um fluxo de lava, que incendia a alma;
um poema de amor, que se declama...

Enquanto eu alimento esta chama,
liquefeita, a minha alma se avoluma,
como uma onda, coroada de espuma,
a minha alma transborda e se derrama...

Uma  noite de inverno com a temperatura e os perfumes do verão. A natureza está confusa e a minha cerejeira está cheia de frutos e de flores, quando ela deveria estar dormente e se preparando para despertar na primavera. Rindo, eu acredito que a loucura do tempo também me afetou. Para acalmar e equilibrar as loucuras tempo  e do meu pensamento, nós vamos para a cozinha. A receita de hoje é um singelo fricassê de frango, que traz em si, o vulcânico calor dos cogumelos. Pegue o teu espírito de aventura, porque a noite promete! ...risos...


Ingredientes:
2 peito de frango
2 cebolas médias picadas
1 cenoura ralada
1 amarrado de cheiro verde
folhas de louro
sal a gosto
2 colheres de manteiga
200 g de cogumelos frescos
1 colher de farinha de trigo
1/2 xícara de vinho branco
2 gemas
1 pacote de creme de leite leve
Modo de fazer: Limpe bem os peitos de frango, e coloque-os em uma panela com as cebolas picadas, a cenoura, o louro e o amarrado de cheiro verde. Junte 1 litro de água fria, o sal e a pimenta e cozinhe por 1 hora. Retire do fogo, coe o caldo e reserve, e desfie o frango. Lave bem os cogumelos, e corte em fatias. Leve uma panela ao fogo com a manteiga, e refogue os cogumelos, até ficarem macios. Adicione o frango desfiado e salpique com a farinha de trigo, misturando bem. Dissolva as gemas em uma xícara de caldo reservado, junte ao refogado. Adicione também o vinho e mexa até engrossar. Acrescente o creme de leite e aqueça sem deixar ferver. Sirva com arroz branco e batata palha.

1 de agosto de 2014

RAVIOLI ALLA TRIESTRINA

Eu peço uma trégua ao tempo,
mas o tempo me ignora,
eu peço que o tempo pare,
mas tempo vai embora...
Eu peço só mais um  dia,
quem sabe, só mais uma hora,
mais uma pequena alegria,
mas o tempo me devora...
Eu peço que o tempo preserve,
meu sonho e minha memória,
mas o tempo não me serve,
e reconta a minha história...
Eu persigo o tempo, então,
em busca da eternidade,
mas o tempo me diz não,
e só me deixa a saudade...
O tempo é o ladrão da vida,
é um bandido sedutor,
mas eu estou convencida,
que ele não vence o amor...


É naquele momento em que nós perdemos as pessoas que nós amamos, é que nós percebemos o quanto a vida é preciosa, frágil e urgente. Nesta linda, calma e fresca noite de inverno, eu estou convidando você, para um celebração da vida. Vamos para a cozinha, para nós descobrirmos e comemorarmos a aventura de viver com mais um prato italiano, que tem, em seu sabor, o gosto das montanhas alpinas. Abra a tua mente e feche os teus olhos! Sinta o prazer de degustar o gosto da vida, codificado em um prato, e soprado pelos frios ventos alpinos. Pegue o teu avental e voe comigo! ...risos....
Ingredientes:
1 kg de batatas
300 g de farinha de trigo
2 ovos
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (café)  de sal
100 g de manteiga derretida para regar
1 xícara de parmesão ralado

Recheio:
500 g de espinafre
150 g de carne moída
100 g de linguiça toscana
1 colher sopa de manteiga
1 cebola picada
sal e pimenta do reino a gosto

Modo de fazer: Prepare o recheio, cozinhando o espinafre, limpo e desfolhado, com um mínimo de água levemente salgada. Quando o espinafre estiver murcho, escorra, aperte bem para tirar o excesso de água e pique bem miudinho e misture com a linguiça e a carne moídas e misture bem. Leve a manteiga ao fogo, frite a cebola até dourar e adicione a mistura de espinafre, carne e linguiça.  Refogue até cozinhar e acerte o tempero. Deixe esfriar e reserve.
Prepare a massa, cozinhando as batatas com casca. Descasque as batatas e esprema com um espremedor. Adicione o ovo, o fermento, o sal e a farinha de trigo, até obter uma massa homogênea. Se necessário, adicione o segundo ovo.  Faça uma bola com a massa, cubra com um pano de prato limpo e deixe descansar por 10 minutos. Abra a massa com 2 mm de espessura e recorte em quadrados de 5 cm. Recheie cada quadrado com um colher de café de recheio, cubra com outro quadrado e aperte bem as bordas. Bem, esta é a receita clássica. Eu prefiro fazer fitas de 10 cm de largura. Depois eu distribuo o recheio em pequenos montinhos, distantes um do outro em cerca de 5 cm. Dobro a massa, cobrindo o recheio e só então eu corto os raviólis. Ao final eu aperto bem as bordas, com a lateral do cortador de massas, que é ondulado, para não abrir durante o cozimento. Cozinhe em bastante água fervendo, levemente salgada, até que os raviólis subam à superfície. Escorra e sirva regado com manteiga derretida e polvilhados com parmesão ralado.