A tapioca, um subproduto da mandioca, é uma iguaria tipicamente brasileira. De origem indígena, foi criada pelos povos tupis-guaranis, que ocupavam a faixa litorânea de sul a norte do Brasil, e foi adotada pelos outros povos indígenas, como os Cariris no Ceará e os Jês na Amazônia. Posteriormente fez parte da base alimentar dos escravos africanos e, por fim, foi adotada pelos colonizadores portugueses de Pernambuco, que a descobriram como um substituto do pão. Hoje esta disseminada por todo o território brasileiro, incluindo as grandes cidades e os Shopping Centers. A tapioca é um amido extraído da mandioca crua ralada e espremida. Da decantação do líquido extraído da mandioca, se obtém uma pasta branca, chamada popularmente de goma de mandioca. Quando seca, dá-se o nome de polvilho que, depois de umedecido e passado por peneira, vira uma farinha branca e grossa que chamamos tapioca. É essa farinha, que ao ser cozida em uma superfície quente, se aglutina dando origem a uma massa semelhante à panqueca.
Como o processo de extração do amido da mandioca é muito trabalhoso, para fazer uma deliciosa tapioca, basta umedecer o polvilho doce, que já vem empacotadinho, escorrer bem, passar pela peneira e aproveitar essa delícia brasileira, com sotaque indígena. Senta que lá vai a receita!
Ingredientes:
1 pacote de polvilho doce
1 xícara de água
1 peneira
Modo de fazer: Coloque o polvilho numa vasilha e despeje a água sobre ele. Deixe um tempo suficiente para que todo o polvilho esteja molhado. Escorra bem a água que pode se formar na superfície (eu ainda seco com papel toalha para ficar bem sequinho na hora de passar peneira. Se ficar muito molhado, ele voltara a forma de massa, não ficará uma farinha) e passe pela peneira. Deve ficar uma farinha grossa e soltinha.
Aqueça uma frigideira, de preferência antiaderente, espalhe a farinha sobre o fundo, até cobri-lo, alise com um colher e asse por um minuto ou até perceber que a massa aglutinou e ficou como uma panqueca, vire do outro lado e deixe pelo mesmo tempo. A minha tapioca predileta é de queijo branco da serra da canastra, ou queijo branco fresco de qualquer lugar (risos...). Quando estou assando o primeiro lado, junto à farinha da tapioca, um pouco de queijo ralado. Quando viro, coloque o queijo branco ralado que derrete enquanto assa do outro lado. Quando dobro, o queijo que coloquei na primeira fase, está douradinho. É bom demais!
Há uma infinita variedade de recheios. Alguns são clássicos, outros ousados, mas você pode inventar o seu. Os clássicos são com leite condensado e coco, queijo de coalho e coco, carne seca, queijo e goiabada, presunto e queijo. Enfim, é um universo aberto.
Essa é a minha tapioca. Ainda está quentinha! |
Ingredientes:
1 pacote de polvilho doce
1 xícara de água
1 peneira
Modo de fazer: Coloque o polvilho numa vasilha e despeje a água sobre ele. Deixe um tempo suficiente para que todo o polvilho esteja molhado. Escorra bem a água que pode se formar na superfície (eu ainda seco com papel toalha para ficar bem sequinho na hora de passar peneira. Se ficar muito molhado, ele voltara a forma de massa, não ficará uma farinha) e passe pela peneira. Deve ficar uma farinha grossa e soltinha.
Aqueça uma frigideira, de preferência antiaderente, espalhe a farinha sobre o fundo, até cobri-lo, alise com um colher e asse por um minuto ou até perceber que a massa aglutinou e ficou como uma panqueca, vire do outro lado e deixe pelo mesmo tempo. A minha tapioca predileta é de queijo branco da serra da canastra, ou queijo branco fresco de qualquer lugar (risos...). Quando estou assando o primeiro lado, junto à farinha da tapioca, um pouco de queijo ralado. Quando viro, coloque o queijo branco ralado que derrete enquanto assa do outro lado. Quando dobro, o queijo que coloquei na primeira fase, está douradinho. É bom demais!
Há uma infinita variedade de recheios. Alguns são clássicos, outros ousados, mas você pode inventar o seu. Os clássicos são com leite condensado e coco, queijo de coalho e coco, carne seca, queijo e goiabada, presunto e queijo. Enfim, é um universo aberto.
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