26 de fevereiro de 2017

CORNETO ITALIANO SALGADO DE PIZZA


Felicidade!

São como as asas com que voa a liberdade,
é como um rio de água fresca e cristalina,
é uma onda de prazer que nos invade,
é como o riso inocente da menina...

É a carícia de um vento repentino,
é como a onda do mar, molhando a areia,
é como a luz do teu sorriso de menino,
é fascinante como o canto da sereia...

É como força e o poder da tempestade,
é como um raio, esse traço que ilumina,
é invisível ,como a eletricidade,
ela é humana, mas também quase divina.

Nós lutamos por ela, todo dia,
ela é desejo, mas também necessidade,
ela é a sensação que nos vicia,
ela é tão rara, esta tal felicidade...
Um lindo dia de sol com perfeita temperatura, em pleno carnaval, aqui estou eu,
divagando sobre a felicidade. Rindo, eu acho que eu encontrei a receita dessa tal felicidade.
Felicidade é um corneto quentinho, saindo do forno, felicidade é o sol iluminando o meu jardim, é o perfume espalhado no ar. Felicidade é a única coisa que cresce, quando é compartilhada. Para eu tornar concreta a ideia de felicidade, eu inventei esse corneto salgado, saboroso e levinho.
 Eu acho que ele tem o gosto da felicidade. ...risos...
Como eu já disse na receita anterior, o corneto é um primo magro e italiano do
gorducho e francês croissant. Todo mundo sabe que eu adoro trabalhar com as massas.
Eu adoro amassar, esticar, apertar essas sedosas, macias e elásticas massas, eu gosto de sentir quando elas crescem em minhas mãos. Fazer pães é quase sensual. Não ria! Eu estou falando
com pureza de alma! ...muitos risos...
Vamos para a cozinha? Tente, experimente! É muito divertido e gratificante! 
É um pouco de felicidade que se come!
Bom dia, para você que também já descobriu a receita da felicidade!
Bom dia, para você que ainda não tentou. Ainda dá tempo!
Bom dia para você que acredita que felicidade é felicidade e pão é pão mas que dá para misturar as duas!


Ingredientes:
massa:

500 g de farinha de trigo (mais ou menos)
200 ml de água morna
1 colher (sopa) de fermento biológico seco)
ou 150 g de levain
1 colher (sobremesa) de açúcar
1 colher (chá) de sal
2 ovos
4 colheres de azeite
Manteiga em temperatura ambiente para folhear
1 gema para pincelar
Parmesão para polvilhar

Recheio
50 g de queijo tipo catupiry
100 g de mussarela de búfala fatiada
100 g de presunto magro
1 tomate fatiado bem fininho
Algumas folhas de manjericão

Modo de fazer: Despeje a água morna em uma tigela

e dissolva o fermento. Adicione o açúcar e misture algumas colheres de  farinha para formar um mingau. Junte os ovos, o sal, o azeite, bata bem e vá adicionado a farinha até obter uma massa macia, mas não dura. Eu tenho uma técnica. Eu vou adicionando a farinha e mexendo com uma colher, até que a massa adquira uma consistência que não dá mais para amassar a colher. Aí eu coloco em uma superfície enfarinhada e amasso com gosto, até obter uma massa macia, elástica, linda e que não grude nas mãos. Faça uma bola, coloque na tigela enfarinhada, cubra com um filme plástico, e coloque em um lugar sem vento, para levedar por duas horas, mais ou menos. Eu coloco dentro do forno elétrico desligado.


Enquanto espera, pique o presunto e a mussarela. Eu enrolo as fatias e pico fininho. Pique o tomate bem maduro, em fatias fininhas, lave o manjericão e reserve. A massa já está crescida. Tire da tigela e retire o excesso de ar, abrindo a massa com dedos, formando um círculo. Corte este círculo em oito partes, e faça oito bolinhas. Abra cada uma delas, com o rolo de macarrão, formando círculos. Pincele cada círculo com a manteiga levemente derretida, e sobreponha, repetindo a operação até obter dois círculos com quatro camadas. Use o rolo de macarrão, abrindo um pouco mais cada um dos dois discos, para afinar as folhas. Corte cada um dos círculos em 8 triângulos. Coloque o recheio sobre a parte mais larga, da seguinte forma: faça um traço com o catupiry, coloque uma boa porção de presunto e queijo picados, a fatia de tomate e uma folha de manjericão. Se gosta, polvilhe com orégano seco.  Enrole da parte mais larga para a mais estreita, sele as pontas com os dedos. disponha em assadeira untada, pincele com a gema batida e polvilhe com queijo parmesão ralado.
Deixe cresce por cerca de 30 minutos, em lugar abrigado de vento. Depois de crescido leve ao forno preaquecido a 180 graus C, por cerca de 30 minutos. Sirva e arrase!

19 de fevereiro de 2017

CORNETO ITALIANO





Andando pelos caminhos,
tudo transborda, em mim,
as uvas se tornam vinhos,
 as flores se tornam  jardim...
Enquanto  minutos se vão,
a vida se torna menor,
e ao som do meu coração,
tudo se cala, ao redor...
Bocas caladas com beijos,
silêncios deslizam em mim,
ondas trazendo o desejo,
amor no chão do jardim...
Na imensidão do universo,
no silêncio absoluto,
em meu mundo submerso,
é a tua voz que eu escuto...


Eu odeio fins de domingo, mas este está sendo especialmente ruim, apesar do maravilhoso calor, e da beleza desta noite. Eu estou em meu "modo tempestade", no qual nada parece ter graça.
Este calor, esta noite cheia de estrelas, elas favorecem o preparo de pães. Todo mundo sabe que eu adoro preparar massas. Eu acho divertido, estimulante e até sensual, apertar, esticar e amassar aquelas macias, sedosas e elásticas massas, que ao final se tornam pães.
O que mais me encanta na comida, é a carga de tradições, as delícias das diferença culturais. Eu sou muito apaixonada pela Itália, a terra dos meus ancestrais, e eu me encanto com os detalhes e os mistérios desta tão rica gastronomia. Tudo me fascina, e a minha fascinação começa com a primeira refeição, la prima colazione, com aqueles fantásticos cafés expressos ou cappuccino.
Para acompanhar esses encorpados e deliciosos cafés, um cornetto! O cornetto, um pãozinho folhado, é um parente mais magro, do croissant francês. Ah! Como eu adoro essas fofocas, essas disputas pelas origens ou pela excelência das comidas! Hoje, nós dois estaremos torcendo pelo cornetto, esse pãozinho charmoso, que pode ser sem recheio, recheado com geleia, nutella, creme. Um campeão!
Vamos para a cozinha, porque não existe nada mais delicioso, mágico, até sensual, do que preparar um cornetto, com uma técnica simplificada e até rápida. Mas, quando nós estamos felizes, o tempo não conta! Venha preparar comigo, a quatro mãos, um perfumado e fofinho corneto. Boa noite, para você que gosta de histórias! Boa noite para você, que gosta de competições! Boa noite para você, que gosta de um cornetto! 

Ingredientes:
Massa:

250 ml de leite levemente morno
20 gramas de fermento biológico fresco
120 g de açúcar
1 ovo
3 colheres de óleo vegetal
500 g de farinha (mais ou menos)
gotas de baunilha

Modo de fazer: Despeje o leite morno em uma tigela, e dilua o fermento. Adicione o açúcar, o ovo, o óleo, e junte a farinha, aos poucos, até obter uma massa macia e homogênea Amasse bem, faça uma bola, coloque na tigela polvilhada com farinha, e cubra com filme plástico. Deixe crescer por 2 horas, em lugar sem vento. Eu uso o forno elétrico desligado, que é fechado. Abra um disco com o rolo de massa de macarrão, e pincele
com manteiga derretida, e cubra com outro disco aberto com o mesmo tamanho e espessura do primeiro. Pincele o novo disco com manteiga, e repita a operação, até sobrepor 4 discos. O objetivo é fazer um folhado. Por isso, use o rolo para afinar os discos. Corte esse disco em 12 triângulos, coloque geleia na parte maior do retângulo, e enrole o pãozinho. Sele as pontas e puxe dar ao pãozinho, um formato de meia lua.
Pincele com uma gema batida, deixe crescer por cerca de 30 minutos. Leve ao forno preaquecido a 180 graus C, por cerca de 30 minutos, ou até ficar dourado.

12 de fevereiro de 2017

TORTA DA VOVÓ

 Fone e foto: https://www.fattoincasadabenedetta.it/torta-della-nonna/

Rompe a noite, com um golpe do ariete,
abre as janelas, como o vento de agosto,
rasga o meu peito com a ponta do florete,
toca com as mãos, o meu coração exposto...


É uma invasão, uma revolta, um motim,
é um incêndio, um tornado, um furacão,
é um tsunami que está dentro de mim,
é uma batalha que eu luto, sempre em vão...

Assim é, o meu amor amotinado,
que não aceita os limites da razão,
que só deseja um minuto ao teu lado,
para viver, eternamente, essa ilusão...


Noite de verão, com um infernal calor, com um amotinado exército de estrelas, seguindo a lua no céu,e um delicioso silêncio na terra. Depois de um dia cheio de luz e de muita inquietação,
a noite chegou, indiferente às minhas preocupações. A natureza segue os seus ciclos, indiferente à dor do humanos. Com as janelas abertas, para que a lua possa entrar, eu convido você para ir comigo para a cozinha. As noites de domingo me trazem tédio e até um pouco de tristeza, mas não há mada que bons momentos na cozinha não cure. A receita de hoje,me traz lembranças da minha avó. A minha avó foi uma mulher que mais influenciou em minha formação da minha personalidade.Ela não era um "doce" de avó. Ela era realista, muitas vezes ela era até colérica, mas as coisas que ela dizia para a menininha que eu fui, ainda estão gravadas em minha mente. Muita coisa que ela me dizia me faz rir até hoje. Ela sempre me dizia coisas do tipo: com paciência, você pode conseguir qualquer coisa, mas com um metralhadora você consegue mais rápido. Não! Não era politicamente correto, mas eu dou boas risadas até hoje. Bem, depois dessas lembranças da minha avó, aqui vai a receita de uma torta da minha avó. Simples e direta como ela! Eu fui buscar a receita original na Itália, porque eu não escrevi a receita da minha avó, mas era essa, e eu adoro. Boa noite para você, que gosta de histórias! Boa noite, para você que gosta dos doces da tua avó! Boa noite para você que gosta  de noites de lua cheia. Vamos para a cozinha, e não se esqueça dos conselhos da minha avó. Com paciência a gente consegue tudo, mas com uma metralhadora, a gente consegue mais depressa. ...muitos, muitos risos...

Creme
750 ml de leite
casca de 1 limão siciliano
3 ovos
6 colheres de sopa de açúcar
6 colheres de sopa de farinha

Para a massa
3 ovos
150 g de açúcar
120 g de óleo de girassol
1/2 colher de sopa de fermento em pó
1 colher (café) de baunilha
500 g de farinha de trigo

Para decorar: 1 porção de pinoles e açúcar de confeiteiro a gosto.

Modo de fazer: Despeje o leite em uma panela, com as cascas de limão. Procure cortar apenas a parte verde, porque a branca dá um sabor amargo. Leve ao fogo até levantar fervura. Desligue o fogo e reserve. Enquanto isso, em outra panela, bata os 3 ovos inteiros, com um batedor, até ficar bem aerado, uma densa espuma. Adicione o açúcar e a farinha, e misture, até ficar homogêneo. Adicione a farinha aos poucos e vá batendo, para não empelotar.  Retire as cascas do leite, e vá adicionando à massa de ovos, bem devagar, para não cozinhar. Depois de bater até obter um creme liso e homogêneo, leve de volta ao fogo, e cozinhe por mais 5 minutos, mexendo sempre. Cubra com um filme plástico, para não criar uma película superficial no creme.
Prepare a massa, enquanto o creme esfria:
Unte uma assadeira redonda com 26 cm de diâmetro, untada e enfarinhada. Divida a massa em duas partes, sendo uma um pouco maior que a outra, porque uma parte vai forrar o fundo da assadeira, e a outra vai cobri. Abra a massa da base, com forma arredondada e cubra o fundo da assadeira, até a borda, sem cortar os excessos. Derrame o creme já frio sobre a massa, estique a massa restante e cubra o creme. Aperte a massa sobre a borda da assadeira com um garfo, para que a massa da tampa seja fundida com a massa do fundo, sele bem, e o creme não vaze. Salpique com pinoles e leve ao forno preaquecido a 170 graus C (forno baixo), por 45 minutos.
Depois de assado, polvilhe com açúcar de confeiteiro a gosto.

OBS: Como os pinoles, conforme a receita original italiana, são raros e caros no Brasil, eu decoro com castanhas do Brasil levemente trituradas. Eu gosto do resultado. O que eu amo na gastronomia, é o seu dinamismo e a sua capacidade de adaptação.



5 de fevereiro de 2017

BOLO DE MAÇÃ E RICOTA




São como as asas com que voa a liberdade,
é como um rio de água fresca e cristalina,
é uma onda de prazer que nos invade,
é como  o riso inocente da menina...
É a carícia de um vento repentino,
é como a onda do mar, molhando a areia,
é como a luz do teu sorriso de menino,
é fascinante como o canto da sereia...
É como força e o poder da tempestade,
é como um raio, esse traço que ilumina,
é invisível, como a eletricidade,
ela é humana, mas também quase divina.
Nós lutamos por ela, todo dia,
ela é desejo, mas também necessidade,
ela é a sensação que nos vicia,
ela é tão rara, esta tal felicidade...

Há muitas, complicadas e elaboradas teorias sobre a felicidade.
Entretanto, quanto mais eu vivo, mais eu me convenço que a felicidade é simples.
Quando eu quero descrever um momento feliz, eu percebo que eu não preciso de muitas palavras ou teorias para descrevê-lo. Muitas vezes, basta um cheiro, um perfume, uma imagem, e lá está ela, poderosa, simples, mas avassaladora, como um vento repentino. Lá está ela, a felicidade. Depois de longos dias de chuva, o sol está iluminando o meu jardim dos leões, e nos maravilhoso efeitos de luz e sombra, eu vejo a felicidade. Eu vejo a felicidade quando eu olho em teus olhos, quando eu vejo o teu sorriso. Eu sinto a felicidade quando eu tomo banho de mangueira de jardim, nos dias de calor, eu sinto a felicidade em uma rajada de vento que traz perfumes do jasmim. Eu sinto a felicidade no cheiro do limão cortado, no cheiro do bolo de maçã, aquele cheiro de me fazia sorrir em minha infância. Eu não posso compartilhar tudo aquilo que me traz felicidade, mas eu posso compartilhar o bolo de maçã, aquele bolo que a minha avó fazia, e que tinha o cheiro e o gosto da felicidade. Bom dia, para você que gosta de bolo de maça! Bom dia para você que gosta da felicidade! Bom dia para você que gosta de mim! Tenha um lindo dia! Vamos para a cozinha? Pegue o teu avental e siga-me, porque é na cozinha que se prepara as delícias da felicidade.

Ingredientes:

250 g de farinha de trigo
250 g de ricota
150 g de açúcar
50 ml de leite
2 ovos
1 colher de chá de fermento em pó
3 maçãs grandes
1 xícara de uvas passas sem sementes (opcional)
açúcar de confeiteiro e canela em pó a gosto
.
Assadeira redonda de 20 a 22 cm de diâmetro

Modo de fazer: Em um tigela média, junte a farinha, a ricota,  e o açúcar, e amasse até obter uma massa homogênea. Bata o leite com os ovos e vá misturando e batendo até que você tenha uma massa lisinha. Adicione o fermente em pó e misture bem. Eu coloco o fermento ao mesmo tempo em que misturo os ovos e o leite. Adicione à massa, duas maçãs grandes, descascadas e cortadas em cubinhos. Se for usar as passas, coloque agora.  Misture bem. Despeje a mistura em uma assadeira forrada com  papel manteiga ou untada com manteiga e enfarinhada.
 Nivele a superfície e corte um maçã ao meio, retire o miolo, e corte em fatias finas. Nivele a superfície e disponha as fatias de maçã sobre a massa, em forma de flor. Leve ao forno preaquecido a 170 graus C, por 35 a 40 minutos. Se preferir, faça o teste do palito, para confirmar o cozimento. Depois de fria, você pode polvilhar com açúcar de confeiteiro e canela. Eu gosto de polvilhar um pouco de canela, nos cubinhos que eu coloco dentro da massa. Essa receita pode ser enriquecida com uvas passas, ou cubinhos de nozes.

BOLO DE MAÇÃ E RICOTA




São como as asas com que voa a liberdade,
é como um rio de água fresca e cristalina,
é uma onda de prazer que nos invade,
é como  o riso inocente da menina...
É a carícia de um vento repentino,
é como a onda do mar, molhando a areia,
é como a luz do teu sorriso de menino,
é fascinante como o canto da sereia...
É como força e o poder da tempestade,
é como um raio, esse traço que ilumina,
é invisível, como a eletricidade,
ela é humana, mas também quase divina.
Nós lutamos por ela, todo dia,
ela é desejo, mas também necessidade,
ela é a sensação que nos vicia,
ela é tão rara, esta tal felicidade...

Há muitas, complicadas e elaboradas teorias sobre a felicidade.
Entretanto, quanto mais eu vivo, mais eu me convenço que a felicidade é simples.
Quando eu quero descrever um momento feliz, eu percebo que eu não preciso de muitas palavras ou teorias para descrevê-lo. Muitas vezes, basta um cheiro, um perfume, uma imagem, e lá está ela, poderosa, simples, mas avassaladora, como um vento repentino. Lá está ela, a felicidade. Depois de longos dias de chuva, o sol está iluminando o meu jardim dos leões, e nos maravilhoso efeitos de luz e sombra, eu vejo a felicidade. Eu vejo a felicidade quando eu olho em teus olhos, quando eu vejo o teu sorriso. Eu sinto a felicidade quando eu tomo banho de mangueira de jardim, nos dias de calor, eu sinto a felicidade em uma rajada de vento que traz perfumes do jasmim. Eu sinto a felicidade no cheiro do limão cortado, no cheiro do bolo de maçã, aquele cheiro de me fazia sorrir em minha infância. Eu não posso compartilhar tudo aquilo que me traz felicidade, mas eu posso compartilhar o bolo de maçã, aquele bolo que a minha avó fazia, e que tinha o cheiro e o gosto da felicidade. Bom dia, para você que gosta de bolo de maça! Bom dia para você que gosta da felicidade! Bom dia para você que gosta de mim! Tenha um lindo dia! Vamos para a cozinha? Pegue o teu avental e siga-me, porque é na cozinha que se prepara as delícias da felicidade.

Ingredientes:

250 g de farinha de trigo
250 g de ricota
150 g de açúcar
50 ml de leite
2 ovos
1 colher de chá de fermento em pó
3 maçãs grandes
1 xícara de uvas passas sem sementes (opcional)
açúcar de confeiteiro e canela em pó a gosto
.
Assadeira redonda de 20 a 22 cm de diâmetro

Modo de fazer: Em um tigela média, junte a farinha, a ricota,  e o açúcar, e amasse até obter uma massa homogênea. Bata o leite com os ovos e vá misturando e batendo até que você tenha uma massa lisinha. Adicione o fermente em pó e misture bem. Eu coloco o fermento ao mesmo tempo em que misturo os ovos e o leite. Adicione à massa, duas maçãs grandes, descascadas e cortadas em cubinhos. Se for usar as passas, coloque agora.  Misture bem. Despeje a mistura em uma assadeira forrada com  papel manteiga ou untada com manteiga e enfarinhada.
 Nivele a superfície e corte um maçã ao meio, retire o miolo, e corte em fatias finas. Nivele a superfície e disponha as fatias de maçã sobre a massa, em forma de flor. Leve ao forno preaquecido a 170 graus C, por 35 a 40 minutos. Se preferir, faça o teste do palito, para confirmar o cozimento. Depois de fria, você pode polvilhar com açúcar de confeiteiro e canela. Eu gosto de polvilhar um pouco de canela, nos cubinhos que eu coloco dentro da massa. Essa receita pode ser enriquecida com uvas passas, ou cubinhos de nozes.